sábado, 2 de abril de 2016

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 O PSD e o CDS andam muito mudados
   
«O texto de condenação votado pelo PSD e pelo CDS em 2003 denunciava uma pena “escandalosamente pesada” de 12 ativistas políticos, a 20 anos de prisão. Dessa vez não era em Angola. Era em Cuba. Nesse ano, quando os dois partidos estavam coligados no Governo chefiado por Durão Barroso, o líder parlamentar do PSD era Guilherme Silva. Este antigo dirigente social-democrata diz ao Observador que não compreende o voto do seu partido esta quinta-feira, no Parlamento, contra a condenação dos presos políticos em Angola. “Tenho alguma dificuldade em perceber, nesta altura da nossa vida coletiva, que abdiquemos dos nossos princípios. Em matéria de princípios, o voto do PSD devia ter sido de condenação. Eu teria votado a favor. É a minha posição pessoal”, afirma o antigo deputado madeirense.

À semelhança dos votos apresentados pelo PS e pelo Bloco de Esquerda em relação à condenação do grupo dos 15+2 em Angola, o voto de condenação de 2003, apresentado pelo próprio CDS, mostrava-se contra as sentenças por delito de opinião. Estas condenações, ainda do tempo de Fidel Castro, ocorreram ao abrigo da apelidada “Lei da Mordaça”, que previa sentenças até 20 anos para quem tentasse lesar a soberania e identidade de Cuba, sendo usada para travar ativistas políticos e dos direitos humanos. Apesar de uma iniciativa do Bloco de Esquerda no mesmo sentido ter sido rejeitada no Parlamento, o texto de condenação do CDS foi aprovado pelos centristas, pelo PSD e pelo PS.» [Observador]
   
Parecer:

Não convém estragar os negócios de amigos como o Miguel Relvas.

Por cá dizem cobras e lagartos do perigo comunista e do extremismo do PCP e do BE, mas quando está em causa dinheiro que unta os votos foi o espectáculo triste que se viu.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Vomite-se.»

In "O Jumento"


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