A Comissão de Militares (COMIL) que está a organizar um protesto, em Lisboa,
acusou esta terça-feira, as chefias militares de estarem a pressionar os militares
no activo para que não participem no encontro, segundo informa o Correio da
Manhã.
Fernando Torres, da COMIL, salienta que "as chefias não fizeram qualquer
proibição por escrito", mas que "estão a ser transmitidas ordens, através da
cadeia de comando, para que as pessoas não vão ao encontro de quinta-feira".
A COMIL, que já foi responsável pelo "passeio do descontentamento" realizado
em 2006, anunciou um novo encontro para depois de amanhã (dia 22) na
Baixa de Lisboa, para protestar contra a revisão das carreiras e os cortes à
assistência na saúde dos militares.
Para evitar processos disciplinares, a COMIL está apelar aos militares no
activo para que, desta vez, não apareçam fardados ao encontro na próxima
quinta-feira.
NOTA DO PAPA AÇORDAS: Não há dúvidas, as chefias militares são uns
"Yesman" relativamente ao poder político e, nada democráticos.
Para a COMIL toda a nossa solidariedade e apoio.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
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1 comentário:
A pandilha é toda a mesma comem do mesmo tacho, Isto é a democracia de cordel, pois alem de não enfrentarem a verdade , vêm com subtilizas.
Esperamos que haja uma boa manifestação para se fazer sentir , não sou militar mas estou solidário
Saudações amigas
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