Jumento do dia
Passos Coelho, primeiro-ministro no exílio
Depois de perceber que nem com muitas rezas e terços da Assunção Cristas se realizarão eleições antecipadas passos Coelho começa a mudar de estratégia, começou por prometer votar não a tudo no OE e agora já fala em acordos na Segurança Social. O traste de Massamá não mudou de ideias por estar preocupado com o país, mas sim por estar preocupado consigo próprio, apesar dos seus parcos recursos intelectuais percebeu que o seu niet estava a dar maus resultados e apesar das suas manobras ficou a falar sozinho mais a dona Teodora.
Cada vez mais isolado, sem poder e com um PSD descrente nas suas possibilidades o traste político de Massamá luta pela sobrevivência, ainda que continue a representar a sua pantomina do primeiro-ministro exilado no seu próprio país.
«No dia em que apresentou a moção estratégica com que volta a candidatar-se à liderança do PSD, Pedro Passos Coelho dá a primeira grande entrevista à SIC. Fala sobre o Orçamento do Estado, as fragilidades da banca e a atuação do Governador do Banco de Portugal. Comenta um eventual cenário de reestruturação da dívida e mostra-se disponível para discutir com o Governo matérias centrais, como a sustentabilidade da segurança social. Passos Coelho não acredita que a estratégia orçamental de António Costa resulte, mas diz que, se por milagre isso acontecer, será o primeiro a apelar ao voto na esquerda» [Expresso]
Cada vez mais isolado, sem poder e com um PSD descrente nas suas possibilidades o traste político de Massamá luta pela sobrevivência, ainda que continue a representar a sua pantomina do primeiro-ministro exilado no seu próprio país.
«No dia em que apresentou a moção estratégica com que volta a candidatar-se à liderança do PSD, Pedro Passos Coelho dá a primeira grande entrevista à SIC. Fala sobre o Orçamento do Estado, as fragilidades da banca e a atuação do Governador do Banco de Portugal. Comenta um eventual cenário de reestruturação da dívida e mostra-se disponível para discutir com o Governo matérias centrais, como a sustentabilidade da segurança social. Passos Coelho não acredita que a estratégia orçamental de António Costa resulte, mas diz que, se por milagre isso acontecer, será o primeiro a apelar ao voto na esquerda» [Expresso]
In "O Jumento"
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