quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

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 Quando a caça à multa é levada ao extremo
   
«Uma equipa de emergência médica, que parou uma ambulância na berma da A8, em Torres Vedras, para fazer manobras de reanimação a uma doente de 80 anos, viveu na madrugada de terça-feira uma situação “que tem tanto de caricato como de revoltante”, acusa o comandante dos Bombeiros de Óbidos.

Segundo Carlos Silva, “depois de verificado o óbito da senhora, e nos termos da lei, um dos elementos da equipa chamou a GNR ao local para que se cumprissem as formalidades necessárias ao transporte do cadáver, mas os agentes preferiram identificar todos os elementos da equipa e multar em 120 euros o condutor da ambulância, uma pessoa que estava a fazer serviço voluntário e que agora corre o risco de perder a carta de condução”.

“Quando me acordaram, cerca das 4h da manhã, pensei que era um pesadelo. E ainda agora me custa a acreditar que isto tenha acontecido”, comentou esta quarta-feira o comandante dos Bombeiros de Óbidos ao PÚBLICO. Carlos Silva frisou que tanto a direcção da corporação como o próprio Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) “estão já a tomar medidas para que o bombeiro que conduzia a ambulância não seja prejudicado por fazer serviço voluntário e por cumprir a lei”.» [Público]
   
Parecer:

O pessoal da GNR envolvido devia ir a uma consulta de psiquiatria.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»



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