Não se morre da doença, mas sim da cura...
Como é crível que, num país do e-gov e que aposta tanto no plano
tecnológico (?), seja possível a hipótese de 8 em cada 100 internados
corram o risco de contrair uma infecção hospitalar. Mais, o simples
internamente hospitalar implica riscos acrescidos, provocando, por
vezes, a própria morte dos doentes.
Segundo o Público, a Direcção Geral de Saúde diz que é importante
"conseguir sensibilizar as pessoas (profissionais) para a importância
de gestos tão simples como o de lavar as mãos para evitar a transmissão
de infecções".
E o Ministério da Saúde, não terá que criar condições de assistência
hospitalar seguras para os doentes?
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
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