O Estado financia formação de desempregados, acabando por esconder hum grande número dos que estão sem emprego. São quase 162 mil, que poderiam fazer disparar a taxa de desemprego de 15,1 para 18,2%.
Os números do Instituto Nacional de Estatística e do Instituto do Emprego e Formação Profissional são animadores. No primeiro trimestre de 2014, o INE contava 4 426 900 pessoas empregadas, um aumento homólogo de 1,7%. Ja o IEFP registou 15 643 ofertas de emprego em maio, mais 22% que há um ano e mais de 10,8% do que em abril. E as empresas de recrutamento confirmam o aumento de vagas. Empresários, sobretudo do retalho têxtil, indústria automóvel, banca e tecnologias de informação, procuram candidatos com licenciatura ou mestrado, oferecendo uma média salarial de 1300 € ilíquidos, diz a Randstad.(Jornal de Notícias)
Notas do Papa açordas: E se a estes 18,2% juntarmos os que foram cortados pelo IEFP e os que já não procuram trabalho...
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