segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Portagens: comissão da A23, A24 e A25 duvida de vantagens efectivas ao nível das receitas

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O porta-voz da Comissão de Utentes Contra as Portagens na A23, A24 e A25 (autoestradas) disse hoje duvidar que a cobrança destas taxas, desde há um mês, tenha vantagens efetivas em termos de receitas para o Estado.

“As pessoas não estão a circular na autoestrada como o Governo previa, estão a fugir, a atividade económica reduz-se e, ao reduzir-se, as empresas pagam menos impostos”, afirmou Francisco Almeida à Agência Lusa.

Por outro lado, acrescentou, “há empresas que dizem que têm de despedir pessoas”, passando estas a deixar de “pagar IRS, Segurança Social” e começando a “receber ajudas do Estado” por estarem desempregadas.

“Eu tenho muitas dúvidas, e fundadas, que do ponto de vista das receitas do Estado isto tenha algum efeito que se veja”, frisou Francisco Almeida, defendendo que ainda é “tempo de o Governo rever esta decisão”.

Na sua opinião, durante o último mês “o que era previsível aconteceu” e, por exemplo, no que respeita à A25, as pessoas usam-na durante as viagens em que têm isenção “e depois é vê-las circular no velho troço do IP5 (Itinerário Principal 5), na zona de Vouzela”, que no passado ficou conhecido pelo elevado número de acidentes mortais.

Notas do Papa Açordas: Na A22, a famosa Via do Infante, passa-se precisamente a mesma coisa. Os condutores, preferem a antiga EN125, ainda que demorando um pouco mais nos seus trajectos. Por outro lado, alguns divertem-se a avariar os pórticos de leitura...

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2 comentários:

Anónimo disse...

Os utentes destas vias apenas têm que seguir o exemplo dos algarvios na A22!... Só assim mostram a sua revolta e fere o governo no seu mais íntimo: os pórticos!...
Picapau amarelo de vergonha

yanmaneee disse...

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