Jumento do dia
Luís Campos Ferreira, deputado pafioso
Este deputado pafioso do PSD achou que terá tido um rasgo de inteligência e decidiu acusar o governo de rasgar tudo, O que o deputado não explicou é que no tempo do seu governo os investidores estrangeiros não apareceram e que uma boa parte dos reembolsos do IVA e do IRS que chutaram para 2016, a fim de ajeitarem as folgas orçamentais de 2015 seriam mais do que suficientes para promover o investimento público e ainda sobrava para cumprir todas as metas do défice.
Estes senhores aldrabaram as contas do Estado e agora tentam acusar o governo das suas práticas, numa estratégia derradeira de descredibilizar o país junto da DBRS, lutam desesperadamente por um segundo resgate que lhes devolva o poder e, com isso, o acesso aos dinheiros do Estado.
«"Começaram por rasgar contratos firmados, continuaram, voltando com a palavra atrás, e rasgaram compromissos estabelecidos quanto à descida do IRC, prosseguiram rasgando a ideia de que não haveria mais agravamentos fiscais e avançando para um imposto sobre o património imobiliário. Ao passarem a vida a rasgar contratos e compromissos, o Governo e os seus ajudantes do BE e do PCP acabaram a rasgar a confiança em Portugal", disse, sobre a "consequência perversa da ação da geringonça".
Em debate parlamentar de urgência requerido pelo PSD sobre "captação de investimento e crescimento económico", o parlamentar social-democrata defendeu que falhou a estratégia de esperar que fosse o consumo das famílias a puxar pelo crescimento económico, "acompanhado de uma consequência perigosíssima: este Governo e os seus ajudantes do PCP e do BE mataram qualquer ideia de uma alternativa imediata porque mataram o investimento privado, nacional e estrangeiro".
"Quem os viu e quem os vê é o comentário mais apropriado quando olho para a geringonça e os oiço falar de investimento, crescimento e défice", criticou Campos Ferreira, sublinhando que, se "o investimento era escasso até 2015", "hoje é muito mais" e, "para compensar os desvarios, o Governo corta, corta no investimento público e os seus ajudantes do PCP e do BE", segundo o deputado do PSD, "veem e calam-se".» [Notícias ao Minuto]
Luís Campos Ferreira, deputado pafioso
Este deputado pafioso do PSD achou que terá tido um rasgo de inteligência e decidiu acusar o governo de rasgar tudo, O que o deputado não explicou é que no tempo do seu governo os investidores estrangeiros não apareceram e que uma boa parte dos reembolsos do IVA e do IRS que chutaram para 2016, a fim de ajeitarem as folgas orçamentais de 2015 seriam mais do que suficientes para promover o investimento público e ainda sobrava para cumprir todas as metas do défice.
Estes senhores aldrabaram as contas do Estado e agora tentam acusar o governo das suas práticas, numa estratégia derradeira de descredibilizar o país junto da DBRS, lutam desesperadamente por um segundo resgate que lhes devolva o poder e, com isso, o acesso aos dinheiros do Estado.
«"Começaram por rasgar contratos firmados, continuaram, voltando com a palavra atrás, e rasgaram compromissos estabelecidos quanto à descida do IRC, prosseguiram rasgando a ideia de que não haveria mais agravamentos fiscais e avançando para um imposto sobre o património imobiliário. Ao passarem a vida a rasgar contratos e compromissos, o Governo e os seus ajudantes do BE e do PCP acabaram a rasgar a confiança em Portugal", disse, sobre a "consequência perversa da ação da geringonça".
Em debate parlamentar de urgência requerido pelo PSD sobre "captação de investimento e crescimento económico", o parlamentar social-democrata defendeu que falhou a estratégia de esperar que fosse o consumo das famílias a puxar pelo crescimento económico, "acompanhado de uma consequência perigosíssima: este Governo e os seus ajudantes do PCP e do BE mataram qualquer ideia de uma alternativa imediata porque mataram o investimento privado, nacional e estrangeiro".
"Quem os viu e quem os vê é o comentário mais apropriado quando olho para a geringonça e os oiço falar de investimento, crescimento e défice", criticou Campos Ferreira, sublinhando que, se "o investimento era escasso até 2015", "hoje é muito mais" e, "para compensar os desvarios, o Governo corta, corta no investimento público e os seus ajudantes do PCP e do BE", segundo o deputado do PSD, "veem e calam-se".» [Notícias ao Minuto]
In "O Jumento"
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