sexta-feira, 16 de outubro de 2015

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 Jumento do dia
    
Manuel Clemente, cardeal

O facto de Manuel Clemente se poder dedicar à política é um bom sinal, quer dizer que depois de cuidar do seu rebanho ainda tem tempo livre para actividades mais lúdicas. Até se compreende esta sua preferência pela direita e pelas políticas de austeridade, pois só esta preferência explica a sua preocupação com uma imensa maioria, quanto mais austeridade, mais pobrezinhos e quanto mais pobreza maior serão o número de pobres com que ele tanto gosta de se preocupar.

O que seria do nosso Clemente sem todos esses pobres de que a Jonet cuida com tanto empenho político partidário?

«O Cardeal Patriarca de Lisboa defendeu que o próximo governo deverá sair, preferencialmente, de um acordo entre a coligação PSD-CDS e o PS, e alertou que a instabilidade pós-eleitoral pode pôr em causa a consolidação alcançada.

"Juntando essa coligação ao PS, isto forma uma grande maioria no próximo Parlamento. Parece-me mais natural que o acordo surja dentro deste conjunto do que fora deste conjunto", disse D. Manuel Clemente, em entrevista à Rádio Renascença na noite de quarta-feira.

D. Manuel Clemente sublinhou que, desde que Portugal pediu assistência internacional, nos últimos quatro/cinco anos da atual governação, seguiu-se um caminho "que estava mais ou menos enquadrado por um acordo que tinha na base três forças políticas - PS e atual coligação PSD/CDS - com divergências quanto aos ritmos, mas uma base comum de entendimento nacional e internacional".» [Expresso]

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In "O Jumento"

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