A alimentação é a chave para uma saúde plena, mas é também a causa de um estado débil e descuidado. Eis os alimentos que mais dão saúde e aqueles que são de evitar ao máximo.
Aquilo que comemos diz muito sobre a forma como encaramos a vida e sobre o quão preocupados estamos com a qualidade da mesma. Os alimentos assumem-se como aliados e vilões da saúde e a escolha daquilo que ingerimos diariamente vai ditar não só o nosso estado de saúde como a qualidade de vida.
Ao site Mind Body Green, o médico Joel Fuhrman lista aqueles que são os melhores e os piores alimentos para a saúde e apela à consciência das pessoas de que a comida é, de facto, um medicamento puro – para o bem e para o mal.
Contudo, se alimentação é fundamental, a combinação de uma dieta saudável e equilibrada com a prática de exercício físico e um controlo das emoções é a solução ideal para se viver mais e melhor.
Eis os melhores alimentos para uma vida longa e saudável:
# Vegetais de folha verde – possuem vários micronutrientes e são repletos de vitaminas e minerais;
# Vegetais crucíferos – por conterem fotoquímicos, conseguem regular as hormonas e recuperar os danos celulares;
# Frutos vermelhos – são antioxidantes e anti-inflamatórios, melhorando os níveis de açúcar no sangue e a saúde do coração;
# Leguminosas – alternativa à proteína vegetal e ótimas fontes de fibra;
# Cogumelos – fonte de proteína vegetal, baixo em calorias e com um ótimo poder contra infeções respiratórias e cancro da mama;
# Cebola – tal como o alho, é anti-cancerígeno, anti-inflamatório e antioxidante;
# Frutos secos – ricos em vários nutrientes e ótimos a zelar pela saúde do coração;
# Sementes – além de todas as vantagens dos frutos secos, oferecem ainda ácidos gordos ómega 3;
# Tomate – alto poder antioxidante e anti-inflamatório;
# Romã – melhora o desempenho cognitivo.
# Cereja – reduz o stress oxidativo.
E os piores, aqueles cujo consumo deve ser moderado ou até mesmo banido:
# Carne vermelha ou no churrasco – este tipo de confeção faz com que a carne fique com hormonas promotoras de cancro, o que aumenta consideravelmente o risco de doença. A carne vermelha é também de evitar, como alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS);
# Alimentos processados – todos os alimentos embalados, processados ou com uma textura e aspeto demasiado perfeitos são de evitar, especialmente se forem vendidos em massa nos supermercados. Falamos de alimentos do dia-a-dia que estão repletos de açúcar, sal e gorduras saturadas, além de todos os químicos e aditivos que permitem alcançar o produto final ideal;
# Manteiga – prejudicial para o colesterol e para a saúde cardiovascular.
# Panquecas e donuts – a não ser que sejam confecionados em casa (preferencialmente sem serem fritos), estes doces são de evitar por estarem repletos de farinha e açúcar refinados;
# Refrigerantes – além de danificarem os dentes, estão repletos de açúcar e proporcionam uma maior acumulação de gordura visceral;
# Fritos – fritar os alimentos aumenta a sua capacidade inflamatória, algo que num consumo a longo prazo pode resultar em mutações metabólicas;
# Alimentos salgados – sejam snacks ou feitos em casa, os alimentos ricos em sal são de evitar pois podem causa danos nos rins, no coração e no sistema imunitário pode impulsionarem as inflamações.
# Alimentos adoçados ou ricos em açúcar – seja com açúcar natural ou açúcar artificial, é sempre de evitar, pois este ingrediente faz aumentar o peso, a acumulação de gordura e, por consequência, os problemas de coração e a probabilidade da pessoa ter cancro e/ou diabetes.
# Lacticínios açucarados – os lacticínios com sabores e açúcar adicionado são sempre de evitar por terem um efeito nocivo no sistema imunitário, conseguindo desregular as hormonas, promovendo aquelas que estimulam o crescimento de tumores cancerígenos.(Notícias ao Minuto)
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