A Associação Portuguesa de Famílias Numerosas criticou hoje os cortes no abono de família anunciados pelo Governo e afirma que Portugal nunca teve um Executivo tão anti-família como o liderado por José Sócrates.
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“Portugal nunca teve um Governo tão anti-família e tão anti-natalidade como este”, afirmou o presidente da APFN, Fernando Castro.
“Portugal nunca teve um Governo tão anti-família e tão anti-natalidade como este”, afirmou o presidente da APFN, Fernando Castro.
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Em declarações à Lusa a propósito das novas medidas aplicáveis ao abono de família, designadamente o fim do quarto e quinto escalões e o corte no aumento extraordinário de 25 por cento que tinha sido dado aos primeiro e segundo escalões, Fernando Castro afirmou: “estão em linha com o que tem sido a política anti-natalidade deste Governo”.
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“O que vai fazer é com que Portugal, que é o único país europeu em que a taxa de natalidade tem vindo a baixar, tenha uma taxa ainda mais reduzida. Em 2009 não chegámos aos 100 mil nascimentos, quando deveríamos ter 160 mil por ano”, afirmou o responsável.
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Fernando Castro sublinhou que a associação tem reforçado as parcerias “com quem combate as políticas deste Governo”, dando como exemplo as empresas e autarquias, e lamentou a falta de diálogo do Executivo socialista.
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“Esperemos que ele [Governo] mude rapidamente pois já percebemos que não é possível qualquer tipo de diálogo. Esperamos pacientemente que ele caia”, acrescentou.
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Notas do Papa Açordas: Inteiramente de acordo com Fernando Castro. Este governo é uma nódoa, não cai com benzina, mas cairá com o tempo... (Eça de Queiroz)
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