quarta-feira, 12 de abril de 2017

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 Jumento do Dia

   
Teodora Cardoso

Desde que a direita saiu do poder que a Dra. Teodora Cardoso revela sinais de zanga, o OE é mau porque não será cumprido, é maus porque vai derrapar, é mau porque o défice vai aumentar, é mau porque vai ficar acima do objectivo, é mau porque só será conseguido com medidas extraordinárias, é maus porque é insustentável, é mau porque a economia não cresce, a criatividade da Dra. Teodora Cardoso não tem limites na hora de desvalorizar e quando se pensa que já n´ão há argumentos conclui que foi um milagre. Mas o milagre demorou pouco, agora o défice deveria ter sido de 2,5%.

Do alto da sua vaidade a Dra. Teodora Cardoso não aceita que falhou sucessivamente nas previsões, que não foi necessário cortes inconstitucionais de«o rendimento de alguns para se cumprir o défice. A pobre senhora não percebe que já não é notícia, que começa a cair no ridículo e que as suas posições não lançam a desconfiança em relação ao país. A Dra. Teodora Cardoso falhou como economista.

Se a Dra. Teodora tivesse feito a mais uma avaliação independente de Passos teria agora alguma credibilidade, mas não, grata pelo estatuto que Passos lhe deu em fim de carreira a Dra. Teodora tornou-se na mais fiel militante do passismo. Um espectáculo cada vez mais triste no fim da sua carreira .

«Sem medidas extraordinárias, o défice público de 2016 teria ficado em 2,5% do produto interno bruto (PIB), de acordo com a análise do Conselho das Finanças Públicas (CFP), divulgada nesta terça-feira. O relatório sobre as contas das administrações públicas produzido pelo organismo liderado pela economista Teodora Cardoso indica que o esforço de melhoria do saldo estrutural, ajustado das iniciativas temporárias e não recorrentes e dos efeitos do ciclo económico, ficou aquém das metas ao fixar-se em 2,1%. Perante isto, o CFP refere que “Portugal deverá ainda realizar nos próximos anos um esforço de consolidação adicional em termos estruturais”, de 2,33 pontos percentuais do PIB, “para atingir o objetivo de médio prazo de um excedente estrutural de 0,25%”.


O documento constata que o saldo negativo das administrações públicas baixou 376 milhões de euros no ano passado, ao registar o valor de 3.807 milhões de euros, inferior “ao previsto pelo Ministério das Finanças em todos os documentos de programação orçamental elaborados em 2016”. Além do efeito da operação de resolução do Banif na comparação entre o fecho de contas de 2015 e 2016, a baixa do défice beneficiou de medidas one-off avaliadas em 780 milhões de euros, como a “devolução da comissão paga num dos dois empréstimos concedidos pelo Fundo Europeu de Estabilização Financeira, parte da receita do Programa Especial de Redução do Endividamento ao Estado”, conhecido pela sigla PERES, “e da venda de material militar”, caso da transação de aviões militares à Roménia.» [Observador]

In "O Jumento"


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