quarta-feira, 3 de junho de 2009

D.Milú - a sempre crispada...

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Balanço dos últimos quatro anos
Ministra da Educação no Parlamento em clima de crispação

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Crispação do princípio ao fim. Foi desta forma que a ministra da Educação se despediu hoje dos deputados nesta legislatura, numa audição parlamentar que serviu para fazer o balanço dos últimos quatro anos, mas em que Maria de Lurdes Rodrigues esteve sempre debaixo do fogo da oposição.
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Às críticas, a ministra respondeu que a Educação está hoje melhor do que quando assumiu a pasta, com novas valências na escola, espaços requalificados e um modelo de gestão que envolve de forma mais participada outros parceiros.
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O deputado do PCP Miguel Tiago acusou a ministra de responder “sempre com um chorrilho de propaganda política”, no que foi secundado pela deputada não inscrita Luísa Mesquita. A indignação de Ana Drago, do Bloco de Esquerda, levou mesmo o presidente da Comissão de Educação, António José Seguro, a fazer uma pausa nos trabalhos, após a parlamentar questionar a ministra se aceitaria de novo a pasta num futuro governo. A ministra respondeu que tinha mais respeito do que a deputada pelo sistema eleitoral e que primeiro era necessário haver eleições e contar “os votozinhos”.
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O PSD também acusou a ministra de não ter respondido “a nada”, enumerando questões como o estatuto do aluno e as provas de recuperação, que classificou como um motivo “de enorme confusão nas escolas”. Para o CDS-PP, o Governo falhou na gestão das escolas. O PS considerou, por seu lado, que as reformas são irreversíveis e que escolas e autarquias têm hoje mais poder de decisão, com a “diminuição do peso do Ministério da Educação”.
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Notas do Papa Açordas: Esta senhora é terrível. Sempre crispada. Não sabe estar e comunicar de outra forma... Oxalá nunca mais faça parte de qualquer governo...
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3 comentários:

  1. Era uma vez um agricultor mais a mulher dele.

    Como tinham quatro burros, acharam que não precisavam de os ter a todos e decidiram vender um.

    Ia a mulher a caminho da feira, com um burro, quando se cruza com o Ti Zezito de Freeport. Ela explica-lhe que têm quatro burros, mas, como não precisam de ter os quatro, vai vender um à feira.

    Responde-lhe o Ti Zezito de Freeport: - «Mas, também, a verdade é que agora estamos no socialismo. E estamos no socialismo, por forma a que, também, não vais vender o burro. E a verdade é que vais-mo dar a mim. E esta é que é verdade!»

    A ingénua da mulher entregou-lho o burro, em vez de ir vendê-lo à feira...

    Quando ela chegou a casa, explicou ao marido o que tinha acontecido.

    Disse ele: - «Ó mulher, então, já que estamos no socialismo, como o Ti Zezito de Freeport tem três vacas e nós não temos nenhuma, vais-lhe pedir uma.»

    A mulher foi ter como o Ti Zezito de Freeport e pediu-lhe uma vaca, «já que estamos no socialismo».

    Respondeu o Ti Zezito de Freeport, furioso e a abanar muito as mãos: - «E era o que faltava eu dar uma vaca! E era o que faltava, porque, também, a verdade é que o socialismo é só para os burros! E quem pensa o contrário, está enganado!»

    Moral da história: quantos mais burros houver, mais o Zezito de Freeport se safa!...

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