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Preço dos ingressos pode baixar no próximo ano
Clubes "grandes" admitem quebra de receitas devido à crise financeira
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Clubes "grandes" admitem quebra de receitas devido à crise financeira
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Quebra de receitas de publicidade e bilheteira, dificuldade no acesso ao crédito e uma sensível diminuição nas verbas obtidas através das transferências de jogadores são as esperadas consequências no futebol português da crise financeira, segundo administradores do FC Porto, Benfica e Sporting. Alguns admitem ser necessário baixar o preço dos ingressos, já a partir do próximo ano, para combater a perda de espectadores.
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Filipe Soares Franco, presidente do Sporting, afirma que se antevê "com toda a segurança" um "crédito bancário mais difícil e mais caro, sobretudo para as organizações que apresentem menos sustentabilidade". Isto porque os bancos vão ser mais restritivos na concessão de crédito devido à crise de liquidez. Relativamente ao mercado de transferências, Soares Franco considera que a crise "vai afectar os negócios em geral e os clubes fortes poderão ficar menos fortes e os clubes médios vão ficar mais fracos".
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O responsável leonino admite também uma quebra nos valores das transferências, normalmente essenciais para os principais clubes portugueses equilibrarem as contas. Para Soares Franco, os clubes "vão ser mais selectivos" e só quererão comprar os melhores por um preço mais baixo. E como vai haver menos procura e muita oferta, os preços de venda dos passes dos jogadores tendem a reduzir-se, admite o empresário, ouvido pela agência Lusa.
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Em relação às receitas de bilheteira e merchandising, Soares Franco salienta que terá de haver um grande esforço dos clubes para manterem a assistência e as receitas. No caso do Sporting, cerca de metade dos lugares estão vendidos para toda a época, razão pela qual, pelo menos na época em curso, não haverá reduções de preços para não prejudicar quem comprou bilhetes antecipadamente.
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Nota do Papa Açordas: É o resultado dos bilhetes em Portugal serem demasiado caros. Veja-se o caso da Espanha e Inglaterra, onde os bilhetes são muito mais baratos que em Portugal: os campos estão sempre cheios. E, além disso, não devem haver os "apitos" que há em Portugal...para além da fruta de dormir...
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Nunca entenderei esta mentalidade miserável dos coveiros do futebol. Preços gananciosos, ganhos nulos.
ResponderEliminarCompadre
ResponderEliminarQuando o desporto é mercenário os resultados não podem ser gratificantes.
A compensação de um campo cheio não se mede por essa febre de lucro.
Abraço
vivíamos em patamares de preços de grandes campeonatos, hoje começam a descer à terra.
ResponderEliminarA única coisa que eles devem saber baixar , são as calças.... e apenas pa fazer m****!
ResponderEliminarAbraços compadre
O preço dos bilhetes é um exagero, e o espectáculo oferecido não podia ser pior!
ResponderEliminarE o clubismo também em nada ajuda, pois por cá quase todos são do género "eu sou do ... , mas também sou do ...". Excluído o circuito dos três grandes, apenas o Guimarães tem uma massa associativa que é na sua imensa maioria vitoriana e mais nada.
Nos últimos tempos, algumas decisões judiciais têm esclarecido que apesar da "fruta" e dos "apitos" ainda não se chegou ao tempo em que a vontade de uns "costas" e de umas "marias josés" são absolutas e soberanas.