domingo, 3 de agosto de 2008

Venda do património das Forças Armadas preocupa oficiais

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Preocupados com a ausência de benefícios na alienação
Oficiais das Forças Armadas criticam pouca transparência na venda de património

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A Associação dos Oficiais das Forças Armadas (AOFA) criticou hoje o secretismo e a falta de transparência na venda do património militar, que não tem beneficiado as Forças Armadas.
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"Estamos a fazer um alerta fundamentado, uma vez que ciclicamente há notícias sobre a alienação de diverso património militar, que não beneficia as Forças Armadas”, disse o Coronel da Força Aérea na reforma José Carlos de Figueiredo.
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Segundo o dirigente da AOFA, o desconhecimento de casos como o da Cidadela, em Cascais, "com vertiginosos milhões de euros no horizonte" e do antigo quartel Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, "com uma localização cobiçada", pecam por "falta de transparência e secretismo" na sua comunicação.
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"Esta posição é inaceitável uma vez que se trata de um crime cultural, pois a alienação de património militar, caso não sejam tomadas medidas de salvaguarda, coloca em causa recursos e trabalho que a Instituição Militar nunca regateou em preservar esse património", salientou.
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Notas do Papa Açordas: A preocupação manifestada pelos oficiais é a mesma que, uma grande parte do povo português, já manifestou. E a pergunta anda no ar: porque é que o irmão do sr.Lamego (PS) está em todas as compras? Não haverá fumos de corrupção?
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