terça-feira, 1 de julho de 2008

Saúde: ministra assume que não iria a hospital privado em caso de acidente grave...

--
Comissão Parlamentar de Saúde
Ministra assume que não iria a hospital privado em caso de acidente grave

-
A ministra da Saúde assumiu hoje no Parlamento que não iria a um hospital privado em caso de acidente grave, defendendo que este sector só deve funcionar como complemento do serviço nacional de saúde (SNS). Ana Jorge referiu-se, ainda, às irregularidades detectadas pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde nas salas de parto privadas.
-
Perante diversas críticas, a ministra perguntou a um deputado se iria a um hospital privado em caso grave, adiantando: "Eu não iria". A titular da pasta da Saúde acrescentou que no sector público tem de haver condições para "tratar situações graves e não só".
-
Ana Jorge falou ainda da Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) que investigou 25 salas de parto não públicas e detectou algumas irregularidades e situações "muito heterólogas" a nível do número de partos e da existência de serviços. De acordo com a ministra, as entidades avaliadas serão notificadas nas próximas semanas e "até ao final do ano a IGAS irá avaliar o cumprimento das indicações e serão tomadas as medidas correspondentes".
-
Notas do Papa Açordas: A senhora ministra está a confundir a assistência hospitalar com a urgência. Pois bem, ela ia de urgência para um Hospital público e de seguida para um privado e... de borla, porquê? O martking desse hospital tratava do caso...
-

2 comentários:

  1. Em caso de acidente grave é normal ficar-se inconsciente, logo a senhora não poderá dar uma garantia dessas porque, concerteza, não ia ter voto na matéria.
    É certo que para os acidentes graves e para a assistência mais dispendiosa ainda cá está o estado para aguentar. Mas pela empreitada que xuxalismo leva, qualquer dia não existirá um único hospital público e então não haverá escolha.
    Um abraço felizmente de saúde

    ResponderEliminar
  2. E dentro do Hospital público arredava-se tudo, nem que fosse para o chão, para ela passar...
    Tretas...

    ResponderEliminar