quinta-feira, 1 de maio de 2008

Este não foi a tempo de se enfiar debaixo de um comboio

-
«Durante 24 anos, Joseph Fritzl manteve a filha Elisabeth fechada num anexo situado na cave da casa da família, em Amstetten (...) composta por várias salas, entre elas uma casa de banho, um espaço para preparar refeições e para dormir e uma cela acolchoada (...) só se acede através de uma porta electrónica de betão - dissimulada, numa adega, atrás de prateleiras - que apenas abre com a introdução de um código.Ao longo dos 24 anos, Fritzl violou Elisabeth, que acabou por ficar grávida sete vezes. Um dos bebés morreu com poucos dias de vida e o seu corpo terá sido queimado por Fritzl. Das restantes crianças, três viveram com a mãe no anexo e as outras três foram criadas por Fritzl e a mulher, que cuidou dos menores acreditando que a sua filha não tinha condições para o fazer» [Público Online]
-
Os austríacos são um povo muito diferente de nós, mais frios e sérios. Mas o facto de haver dois casos tão escandalosos e com alguns paralelismos neste pequeno país dá que pensar.Comparado com este o caso Natascha Kampusch mais parece uma brincadeira de crianças.
-
Se ninguém me dissesse nada sobre a localização deste horrendo crime de certeza que apontaria os Estados Unidos. (Brutális)

Sem comentários:

Enviar um comentário