segunda-feira, 5 de maio de 2008

COISAS ESTRANHAS NUMA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DITA MODERNA

Em 2004 a DGCI abriu concurso para a nomeação de vários directores de finanças adjuntos de uma importante Direcção Distrital de Finanças do país. Concorreram a cada um deles mais de vinte candidatos e aqueles que foram seleccionados para esses lugares tomaram posse. Falta a nomeação de um, cujo concurso nunca avançou. Todos os candidatos sabem que a razão que impediu o avanço do concurso foi porque um deles, o preferido, não cumpria os requisitos mínimos para ser admitido ao concurso e que se trata do actual director em regime de substituição.
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Com esta jogada de favorecimento pessoal mantém-se a ocupar um lugar dirigente em regime de substituição há mais de 6 anos, um senhor que não tem as condições mínimas previstas na lei para ocupar esse lugar.
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Ao concurso para o lugar candidataram-se mais de 20 pessoas, todas com condições para serem nomeadas, mas vá-se lá saber porquê, a DGCI prefere manter a exercer as funções o tal senhor que não tem as condições mínimas para o cargo, ignorando o direito dos restantes candidatos a serem nomeados.
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Quem será o seu protector ? Será admissível existirem ainda situações destas em Portugal? Não só existem como os ilustres beneficiados podem ser promovidos a assessores governamentais.
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NOTA DO PAPA AÇORDAS: No Ministério da Agricultura é o mesmo. Atrasam-se e aldrabam-se concursos só para meterem os boys...

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