segunda-feira, 30 de junho de 2014

Seguro tenta esvaziar apoio de fundadores a Costa

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O líder do PS e o  seu núcleo duro tentaram durante todo o fim-de-semana esvaziar o apoio dado por 25 dos 35 fundadores do PS a António Costa.
António José Seguro optou por reagir afirmando que no seu periplo pelo país sentia um apoio crescente das bases, mas o seu núcleo próximo ia dizendo nas redes sociais e Comunicação Social que o manifesto dos 25 fundadores - onde estão Mário Soares e Alfredo Barroso - nada mais era que um ultimato a Costa  para que dissesse o que pensa sobre o tratado orçamental, as privatizações e as  alianças de Governo. Alfredo Barroso, por exemplo, diz que o seu apoio ao autarca de Lisboa " Não é incondicional" porque precisa saber o que o candidato às primárias de 28 de Setembro pensa sobre o Tratado Orçamental. Costa andou o fim-de-semana também pelo Norte do país e voltou a dizer que vai  trabalhar para ganhar as primárias  e posteriormente ganhar como legislativas "com maioria absoluta".
Notas do Papa açordas: Tudo isto mostra a inseguridade do sr. Seguro!...

SEQUÍA PROLONGADA EN YEMEN

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Sequía prolongada en Iêmen

Sequia PROLONGADA PT IÊMEN

Dos hombres inspeccionan un barco abandonado en una presa seca a las afueras de Sana, debido a la pertinaz sequía Opaco afecta uma Iêmen. Iêmen es uno de los countries con prefeito escasez de agua del mundo. La de capital, Sana, ESTA agotando sus Reservas de agua y puede convertirse en la primera gran ciudad del mundo Que se quede sin agua potável. (Yahya / EFE) - (20minutos.es)


DESEMBALSE DE AGUA EN CHINA

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Desembalse de agua en China

Desembalse DE AGUA EN CHINA

Un Grupo de Curiosos Contemplação la apertura de la presa de Xiaolangdi, en la provincia de Henan China. la presa, Opaco embalsa el río Amarillo, fue abierta Parágrafo limpiar los Sedimentos. (GTRES) - ( 20minutos.es )




sábado, 28 de junho de 2014

FUNERAL POR CIRIO ESPOSITO, EL AFICIONADO DEL NÁPOLES ASESINADO

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Funeral por Cirio Esposito, el aficionado del Nápoles asesinado

FUNERAL POR CIRIO ESPOSITO, EL AFICIONADO DEL NÁPOLES ASESINADO

 Varias personas acompañan el ataúd de Ciro Esposito durante su funeral en Nápoles (Italia). Esposito falleció el pasado miércoles 25 de junio en el hospital romano Gemelli, donde se encontraba ingresado desde la agresión sufrida el pasado día 5 de mayo en la que recibió varios disparos antes de la final de la Copa Italia que se disputaba en Roma. (EFE)-(20minutos.es)


sexta-feira, 27 de junho de 2014

CONSIGUE MOVER UNA AIRBUS A320-200

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Consigue una motor Airbus A320-200

CONSIGUE MOVER UNA AIRBUS A320-200

El hombre más fuerte del mundo, el canadiense Kevin rápido, de 51 años, tira de un Airbus A320-200 de 65 TONELADAS, recorriendo una DISTANCIA de 20 metros, en un tiempo de 0,53 Minutos Durante un espectáculo Exclusivo en el aeropuerto internacional Don Mueang en Bangkok (Tailandia). (Narong Sangnak / EFE) - (20minutos.es)




quinta-feira, 26 de junho de 2014

José Magalhães: "Vá chamar palhaço ao seu pai"

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Após ouvir a palavra "palhaçada", proferida por um social-democrata, o deputado do PS respondeu desta forma.

Um incidente parlamentar durante a discussão sobre o pacote legislativo do jogo 'online' envolveu esta quinta-feira o deputado socialista José Magalhães e a bancada do PSD, com o socialista a dizer: "Vá chamar palhaço ao seu pai." 

O deputado José Magalhães intervinha quando, virando-se para a bancado PSD, afirmou: "Vá chamar palhaço ao seu pai." José Magalhães explicitou que se tratou de uma resposta ao deputado do PSD Duarte Marques, que disse a palavra "palhaçada". 

O vice-presidente da bancada parlamentar do PSD Luís Menezes pediu a palavra e antes o vice-presidente da Assembleia da República e deputado comunista, António Filipe, que se encontrava a presidir aos trabalhos parlamentares na ausência da presidente da AR, Assunção Esteves, alertou para a necessidade de manter o "nível elevado". Luís Menezes disse subscrever as palavras de António Filipe e acusou José Magalhães de "falta de educação". 

José Magalhães voltou a intervir afirmando que a ata da Assembleia documentará o "à parte inaceitável" que foi proferido.(Correio da Manhã)

Notas de Papa Açordas: Não há dúvida, a AR é toda uma palhaçada...




terça-feira, 24 de junho de 2014

SOLIDARIDAD CON LOS PERIODISTAS CONDENADOS EN EGIPTO

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Solidaridad con los periodistas Condenados en Egipto

SOLIDARIDAD CON LOS PERIODISTAS CONDENADOS EN EGIPTO

Los Periodistas de la BBC salieron del edificio de la emisora ​​en Londres parágrafo GUARDAR un Minuto de silencio en Solidaridad con sus Colegas de Al Jazeera Condenados lunes el por un egipcio tribunal. El Australiano Peter Greste (Opaco Trabajo para la BBC) y el egipcio con pasaporte canadiense Mohamed Fahmy recibieron penas de siete años de prisão, mientras el Opaco egipcio Mohamed Baher fue sentenciado a diez años. Los Tres fueron Condenado POR difundir supuestamente noticias Falsas de Egipto y colaborar con los Hermanos Musulmanes. (GTRES) - (20minutos.es)


Justiça vai investigar médicos que trabalharam em vários locais à mesma hora

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Inspecção da Saúde concluiu que havia médicos escalados para urgências no Hospital de Santa Maria que estavam, em simultâneo, a operar doentes em hospitais privados.

A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) enviou para o Ministério Público, para investigação de eventuais ilícitos criminais, os casos de médicos que detectados a trabalhar em vários hospitais, públicos e privados, à mesma hora. Um deles, filho do ex-director da Maternidade Alfredo da Costa (MAC), criou em 2009 uma empresa de prestação de serviços com o então director da Cirurgia Plástica do Hospital de Santa Maria (Lisboa), que terá servido para celebrar contratos com a instituição dirigida pelo pai.

A empresa Out Intervention fez um contrato com a MAC para a prestação de serviços médicos especializados em consulta e cirurgia plástica para a unidade de patologia mamária, que terá custado ao erário público mais de 200 mil euros.  Esta situação foi detectada pela IGAS durante uma investigação aberta após uma denúncia sobre três cirurgiões plásticos que na altura trabalhavam no Hospital de Santa Maria (HSM), em Lisboa. Estes foram denunciados por alegadamente estarem a prestar serviço, à mesma hora, em estabelecimentos de saúde públicos e privados.

Uma prática que terá lesado o Serviço Nacional de Saúde porque os médicos estavam escalados para a urgência urgência e para  fazer prevenções no Santa Maria.  Em relação a um deles, quando devia estar de prevenção no HSM, há registos de estar a operar doentes no hospital da Cuf e da MAC, enquanto outro terá conseguido fazer cirurgias no Hospital dos Lusíadas, na Clínica de Todos-os-Santos e no Hospital de St. Louis, nos mesmos horários em que estava escalado para o HSM. O último desdobrar-se-ia  entre a MAC e o Hospital da Cruz Vermelha.

Notas do Papa Açordas: É coisa que não surpreende os portugueses... Há muito tempo que se fala neste escândalo...



segunda-feira, 23 de junho de 2014

RÍOS CONTAMINADOS EN FILIPINAS

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Ríos contaminados en Filipinas

RÍOS CONTAMINADOS EN FILIPINAS


Policías filipinos, en embarcaciones de limpieza, recogen escombros y material acumulado en el río de la ciudad de Paranaque, al sur de Manila (Filipinas). La gran contaminación que afecta a muchos ríos agravará las inundaciones que se esperan por la llegada de la temporada de lluvias. (Francis R. Malasig / EFE)-(20minutos.es)




sábado, 21 de junho de 2014

O que dizem os outros blogs

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 Milagre!
   
«De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), no mês passado estavam inscritos nos centros de emprego 636.410 desempregados, uma diferença de quase 68 mil face a Maio de 2013, ou seja, menos 9,5%. É preciso recuar a Março de 2008 para encontrar uma quebra homóloga mais expressiva do que esta.

Comparando com o mês anterior (Abril), o número de inscritos também caiu, desta vez 4,7%. Há sete anos que não se registava uma tão grande variação em cadeia.» [DE]
   
Parecer:

Isto é um verdadeiro fenómeno do Entroncamento, o governo consegue diminuir o desemprego sem criar um único emprego!
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se à Santinha da Horta Seca se aqui há a mãozinha dela.»

In "O Jumento"

Ferreira Leite acusa Governo de usar os funcionários de empresa públicas na “guerrilha com o Constitucional”

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"O Governo está muito mais preocupado com a guerrilha com o Tribunal Constitucional do que o problema das pessoas", afirma a ex-líder do PSD, Manuela Ferreira Leite.

Manuela Ferreira Leite acusou esta noite o Governo de Pedro Passos Coelho de estar a utilizar os funcionários das empresas públicas na sua “guerrilha” com o Tribunal Constitucional.
“O Governo está muito mais preocupado com a guerrilha com o Tribunal Constitucional do que com o problema das pessoas”, afirmou a ex-líder do PSD na TVI 24.
Ferreira Leite referiu que a decisão do Constitucional, de repor os subsídios de férias e de Natal, criou uma situação de penalização relativamente aos duodécimos já pagos aos funcionários de empresas públicas.
Acrescentando não acreditar contudo que essa situação não será corrigida (até porque considera que facilmente viria a sê-lo posteriormente quando os funcionários recorressem aos tribunais) e que o Governo está a manter a indeterminação sobre o assunto, para criar uma pressão sobre o Constitucional.
“Há muita tentativa, sempre que há uma decisão do tribunal constitucional, de fazer crer que não valeu de nada, porque a solução será pior para as pessoas”, afirmou.
“O Governo devia evitar estar numa situação permanente de guerrilha com o tribunal constitucional (…) Dever-se-á ter consideração pelas pessoas, ainda por cima tratando-se de pessoas com vencimentos muito baixos”.
A ex-líder do PSD aconselhou o Governo a colocar um fim nesse ambiente de guerrilha, pois para além de não funcionar – uma vez que “a opinião pública encara o Tribunal Constitucional como seu defensor” – ameaça descredibilizar a nossa imagem no exterior. “Eu espero que não seja o próprio Governo a transmitir a ideia de que a estabilidade política não é possível”, afirmou.(Jornal do Algarve)

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Administração Demissionários do 'São João' denunciam situação "insustentável"

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Os presidentes demissionários dos conselhos diretivos de todas as Unidades Autónomas de Gestão do Centro Hospitalar de São João, Porto, manifestaram-se hoje "confrontados com uma completa ausência de meios efetivos de gestão", numa situação que atingiu a "insustentabilidade".

Numa carta enviada ao presidente do Conselho de Administração, António Ferreira, e a que a Lusa teve acesso, os responsáveis pormenorizam as razões da sua decisão referindo, no que se refere à governação clínica, que se verifica "uma progressiva desarticulação inter-hospitalar e com os cuidados de saúde primários, situação que se tenderá a agravar com a aprovação da portaria 82/2014".

"A reforma hospitalar tem-se traduzido mais pela constituição de repetidos grupos de trabalho, cujos relatórios não chegam à implementação, faltando verdadeiras decisões que impeçam a deterioração do funcionamento hospitalar", afirma o grupo demissionário.

Em relação à gestão operacional. O grupo argumenta que "tem sido impossível a substituição de equipamentos médicos vitais, em função do seu normal desgaste" e que "os sistemas de informação, cujos problemas diários afetam de forma profunda a prestação dos profissionais de saúde, não permitem responder às necessidades dos serviços clínicos".

"O financiamento, com a nova redução proposta para o contrato-programa de 2014, não valoriza o esforço efetuado pelo CHSJ, desde 2006", sublinham os presidentes das UAG.

Os responsáveis referem que "a gestão de recursos humanos, dos vários grupos profissionais, em resultado de processos longos, burocráticos, erráticos e centralizados, impede decisões racionais e ajustadas à realidade, o que provoca o aumento da despesa, a desmotivação dos profissionais e a deterioração na prestação de cuidados de saúde" e "na área médica, em função da sua especificidade, estes problemas são ainda mais graves".

O grupo demissionário aponta a "carência de informação da tutela: desconhecimento do modo, tempo e objetivos da política de recursos humanos médicos praticada. Os procedimentos são alterados sucessivamente, os calendários dos concursos não são previamente conhecidos, as modalidades dos concursos têm variado constantemente, os critérios e a valorização das carências apontadas são desconhecidos, o proposto pelo CA à tutela acaba por não ter qualquer relação com as vagas atribuídas, as razões das alterações subsequentes são desconhecidas e não servem as carências reais".(Notícias ao Minuto)

Notas do Papa Açordas: Este é o governo do desmantelamento da educação e da saúde... Só é pena que o "garante de fazer cumprir a Constituição" esteja a dormir...


MILO MOIRE

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Milo Moire

MILO MOIRE

La artista suiza Milo Moire camina desnuda y toma fotos como parte de su proyecto artístico The Script System durante la 45ª edición de la feria de arte Art Basel en Basilea (Suiza). (EFE)-(20minutos.es)




O drone de Belém

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"O uso oportunista, instrumental e cada vez mais subordinado à agenda do Governo que Cavaco tem feito da fiscalização constitucional chegou a isto: agora, o PR é moço de recados de Passos na guerra sem quartel com o Tribunal Constitucional (TC). De garante do normal funcionamento das instituições, principal dever que lhe é consignado, Cavaco passou a garante de completa anormalidade, prestando-se, sem uma palavra de protesto (muito menos de autoridade) a ser referido pelo Governo como forma de este "pedir orientações políticas ao TC" - fórmula provocadora que escolheu para crismar um pedido de fiscalização preventiva dos novos cortes de salários na função pública e "outras medidas alternativas".
Recapitulemos: em 2012, Cavaco disse que o corte dos subsídios de férias e Natal a funcionários públicos e pensionistas "violava a equidade fiscal" - era inconstitucional, portanto. E fez o quê? Nada. Nem pediu a fiscalização preventiva - que só ele pode requerer - nem a sucessiva. Mas quando o TC declarou os cortes inconstitucionais veio, desavergonhado, afirmar que este lhe dera razão. Assumiu assim ter deixado, voluntariamente, passar normas que sabia inconstitucionais.

Em 2013, porém, perante um corte menor - de um subsídio em vez de dois - pediu a fiscalização sucessiva dessa norma, assim como da contribuição extraordinária de solidariedade (CES).

Em 2014, novo volte-face: ante cortes nos salários dos funcionários públicos muito superiores ao de 2013 (declarado inconstitucional pelo TC) decidiu não pedir fiscalização, asseverando deter "pareceres", que recusou tornar públicos, sustentando a não inconstitucionalidade. Aquilo que em 2013 defendera violar a Constituição, em 2014, apesar de muito mais gravoso, asseverava não a violar.

Mas há mais: se a CES de 2013 lhe merecera, na exposição ao Tribunal Constitucional , o mais vivo repúdio pelo corte de pensões em pagamento, prescindiu de pedir a fiscalização, preventiva ou sucessiva, da CES de 2014, que incide sobre pensões mais baixas. O mesmo em relação ao corte nas pensões de sobrevivência, que o TC acaba de considerar inconstitucional. Mas não tuge nem muge quando o Governo torna público que lhe sugeriu que suscite a fiscalização preventiva da contribuição de sustentabilidade (corte definitivo nas pensões que "substitui" a CES) - jeito que já fizera ao Executivo em 2013, solicitando a fiscalização preventiva da "convergência das pensões", vetada pelos juízes.

Como pode um Governo que se queixa de uma alegada "falta de bússola" das decisões do TC ignorar os ziguezagues do PR nos pedidos de fiscalização? É simples: o Presidente, qual drone, passou a ser telecomandado pelo centro de operações de São Bento. Piruetas, tombos e deslizes devem-se à perícia (é mais falta dela) de quem manobra. Fazendo do Presidente, à vez, estafeta, agente provocador e infiltrado. E ele, aparentemente, encantado."

(Fernanda Câncio - Diário de Notícias)

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Especialista: Salário líquido da Função Pública regista queda de 19,9%

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Os cortes salariais em vigor desde janeiro, mais os descontos para a ADSE, somados à cobrança de impostos implicaram uma queda de 19,9% no salário líquido dos trabalhadores da Função Pública, em comparação com 2010. As contas foram feitas e apresentadas esta quinta-feira pelo economista Eugénio Rosa, avança o Jornal de Negócios.

Durante o debate organizado pelo Observatório sobre Crises e Alternativas, Eugénio Rosa reforçou a tese da diminuição do salário líquido da Função Pública. Em declarações esta manhã, o economista afirma que os cortes salariais aplicados desde janeiro – entretanto declarados inconstitucionais -, somados aos impostos e aos descontos da ADSE fizeram com que o salário líquido dos funcionários públicos apresentasse uma queda de 19,9% quando comparado com o que estes funcionários auferiam em 2010.

Ainda de acordo com as contas de Eugénio Rosa, citadas pelo Jornal de Negócios, o ordenado médio mensal nominal, em 2010, rondava os 1.654 euros, mas baixou para 1.512 euros no início deste ano. Aqui, destaca a publicação, o principal culpado é o aumento dos impostos e dos descontos para a ADSE.

Para estes cálculos, além dos descontos para a ADSE, o economista teve em consideração o congelamento de salários, o congelamento de carreiras, os cortes nominais mas remunerações e subsídios, o aumento do horário de trabalho de 35 para 40 horas semanais sem que o salário seja aumentado e a redução do pagamento do trabalho extraordinário, tendo ainda sido registada a redução líquida de 102 mil trabalhadores do Estado.(Notícias ao Minuto)


quarta-feira, 18 de junho de 2014

OPERACIÓN DE RESCATE DE JOHANN WESTHAUSER

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Operación de rescate de Johann Westhauser

OPERACIÓN DE RESCATE DE JOHANN WESTHAUSER 

Un helicóptero de la policía aterriza en el macizo de Untersberg, cerca de Marktschellenberg (Alemania). Se informó de que el equipo de rescate que evacúa al investigador de cuevas Johann Westhauser en la cueva de Riesending se aproxima a la última etapa antes de alcanzar la superficie. A Westhause se le cayó una piedra en la cabeza el pasado 8 de junio mientras disfrutaba de la espeleología. (Nicolas Armer / EFE)-(20minutos.es)




TC rejeita pedido de aclaração do acordão sobre reposição de salários

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 Tribunal Constitucional rejeitou esta quarta-feira o pedido de aclaração feito pela Assembleia da República a pedido do Governo sobre o acórdão que o obriga a repor já os cortes dos salários da função pública e os subsídios de férias.
Na decisão que foi tornada pública ao fim desta manhã, os juízes do Palácio Ratton defendem que o acórdão de dia 30 de Maio “não enferma de qualquer obscuridade ou ambiguidade” e que a sua eficácia vale “a partir da decisão”.
“Os esclarecimentos que o requerente pretende obter não derivam de qualquer vício ou deficiência que seja imputável ao acórdão, mas resultam de dúvidas de ordem prática que respeitam ao cumprimento do julgado”, aponta o TC.
O Tribunal Constitucional deixa ainda um aviso crítico ao Governo liderado por Pedro Passos Coelho, que assinou o pedido enviado à Assembleia da República para que intercedesse junto do tribunal: “Não cabe ao Tribunal Constitucional esclarecer outros órgãos de soberania sobre os termos em que estes devem exercer as suas competências no plano administrativo ou legislativo.”
Notas do Papa Açordas: Palavra de honra, nunca vi pessoas mais estúpidas que as do desgoverno...

terça-feira, 17 de junho de 2014

LA PINTURA EN 3D MÁS GRANDE DEL MUNDO

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La pintura en 3D más grande del mundo

LA PINTURA EN 3D MÁS GRANDE DEL MUNDO

Un grupo de estudiantes posa junto a la pintura en 3D más grande del mundo, en el campus de la Facultad de Comunicación de Nanjing (China). El parque donde se encuentra la pintura es un sitio de paso obligatorio para los miles de estudiantes que cada día acuden a la universidad. (GTRES)-(20minutos.es)


ALERTA POR LOS TORNADOS EN NEBRASKA

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Alerta por los tornados en Nebraska

ALERTA POR LOS TORNADOS EN NEBRASKA

Captura de un vídeo de la web StormChasingVideo.com que muestra dos impresionantes tornados, acercándose al pueblo de Pilger, en Nebraska, que ha quedado arrasado. El Estado permanece en alerta. De momento se han contabilizado dos muertos y 16 heridos. (GTRES)-(20minutos.es)


E agora a Europa põe as prostitutas a render

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"Decreta a União Europeia, e Portugal acata sem discussão, passarem as estatísticas nacionais a acrescentar ao valor do PIB a riqueza produzida com atividades de prostituição, tráfico e contrabando. Avalia o Instituto Nacional de Estatística que a ideia, a aplicar a partir de setembro, valerá 700 milhões de euros.
Claro que isto é um truque para diminuir artificialmente o valor do défice estatal numa série de países. Para Portugal o benefício será de 0,4%, o que deixará a senhora Maria Luís Albuquerque muito feliz.
Como é que os dirigentes europeus deram o salto moral que lhes permitiu alterar a classificação de "roubo" para "receita" quando se fala de dinheiro proveniente de tráfico de cocaína ou de contrabando de tabaco? Não sei.
Sei é que os Estados não cobram impostos sobre estes lucros ilegais mas querem beneficiar as suas contas oficiais com dinheiro criminoso, através de estimativas discutíveis.
Qual é, agora, a autoridade que lhes resta para cobrar impostos aos empresários e trabalhadores da economia legal? Quem acredita na seriedade do combate a estes crimes ou a outros aparentados, como a corrupção, o lenocínio, o tráfico de mulheres? Como podem pensar que pequenos passos como estes não degradam a confiança dos cidadãos no próprio Estado?
É verdade que a riqueza que se pretende contabilizar existe. O problema é que não deveria existir, pelo menos segundo as leis da maioria dos países europeus. Esta riqueza não deveria ser contabilizada, deveria, isso sim, ser combatida, ser exterminada.
O caso, no entanto, da prostituição tem bondosos defensores. A tese é que as prostitutas terão, com este reconhecimento oficioso, mais condições para um dia serem aceites como "trabalhadoras do sexo", pagando impostos e tendo direito a segurança social, como muitas pessoas de esquerda e vários gurus das psicologias e das sociologias gostam de defender.
Tudo o que se possa fazer para dar segurança, salubridade, apoio social às mulheres e homens que se prostituem é, simplesmente, humanitariamente imperativo. Qualificar a prostituição como um trabalho, ou seja como um fator de transformação do mundo, isso já me parece mais discutível - afinal, quantos mais prostitutas e prostitutos tivermos, mais o mundo fica na mesma. Sempre pensei, aliás, que acabar com a prostituição fosse um objetivo civilizacional...
Mas já nem vou por aí, os moralistas de serviço que façam o seu papel. Constato apenas que em Bruxelas transformaram 27 países em assoalhadas de um gigantesco bordel, onde se conta o dinheiro das meninas e dos meninos que vendem o corpinho. A União Europeia é uma madame proxeneta."
(Pedro Tadeu - Diário de Notícias)

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Sousa Tavares: "Há promiscuidade entre privados e governação pública"

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No dia em que o jornal i revelou que 18 gestores e empresários enviaram a Pedro Passos Coelho uma carta onde pedem que o Governo corte nas rendas da energia, Miguel Sousa Tavares não poupou críticas à forma como o Executivo tem gerido as privatizações. Na antena da SIC, o comentador garantiu que “há uma grande promiscuidade entre os interesses privados e a governação pública”, assegurando que o Governo só não faz uma renegociação das rendas neste setor “porque não há vontade política para o fazer

Miguel Sousa Tavares foi hoje bastante crítico relativamente à forma como o Executivo de Pedro Passos Coelho tem conduzido a política de privatizações.

No Jornal da Noite, da SIC, o comentador começou por dizer que “tornou-se claro há muitos anos que a EDP é um Estado dentro de outro Estado e que é protegida como tal”.

Para Sousa Tavares “não há nada mais perigoso que pegar num setor que fornece um serviço público essencial e privatizá-lo em regime de quase monopólio”.

E, por isso, sublinhou, “o único interesse do país era nacionalizar de volta a EDP”.

Quanto às excessivas rendas aplicadas no setor energético, Sousa Tavares questionou: “Como é que não se faz uma renegociação a sério das rendas da energia?”. E logo depois respondeu: “Só não se faz porque não há vontade política para o fazer”.

E não há vontade para o fazer porque, explicou, “há uma grande promiscuidade entre interesses privados e a governação pública”.

“Infelizmente é verdade”, concluiu.(Notícias ao Minuto)

LES CORTARON EL DEDO POR VOTAR

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Les cortaron el dedo por votar

LES CORTARON EL DEDO POR VOTAR

Al menos 210 personas fallecieron, 48 de ellas civiles, en la segunda vuelta de las elecciones presidenciales de Afganistán, mientras que 258 resultaron heridas. Muchas de ellas sufrieron amputanciones de sus dedos por ejercer el derecho al voto, como los ciudadanos de la foto, que están siendo tratados en el hospital de Herat. (EFE)-(20minutos.es)


LOS MCCANN ACUDEN AL JUICIO CONTRA EL EXPOLICÍA AMARAL

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Los McCann acuden al juicio contra el expolicía Amaral

LOS MCCANN ACUDEN AL JUICIO CONTRA EL EXPOLICÍA AMARAL

Gerry McCann y su mujer, Kate (izda), padres de la pequeña Madeleine McCann, a su llegada a la vista del juicio contra el exjefe de policía Goncalo Amaral en el Palacio de Justicia en Lisboa (Portugal). Los McCann denunciaron al exjefe de policía por acusarles de cubrir la muerte de la niña. Los padres de Madeleine fueron oficialmente considerados sospechosos por la Policía portuguesa debido al hallazgo de rastros biológicos de la pequeña en sus efectos personales y en un automóvil alquilado tras la desaparición. Sin embargo, la Justicia lusa acabó por exculpar al matrimonio. (Tiago Petinga / EFE)-(20minutos.es)


EL FUTURO FELIPE VI, TODO UN PADRAZO

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El futuro Felipe VI, todo un padrazo

EL FUTURO FELIPE VI, TODO UN PADRAZO

La Casa Real, a través de su cuenta de Twitter, ha difundido nuevas fotografías del príncipe Felipe posando con sus hijas, Leonor y Sofía. Las fotografías fueron tomadas en agosto de 2012 por Cristina García Rodero. Este jueves, don Felipe será proclamado rey. (Casa Real / Cristina García Rodero) - (20minutos.es)



PORTAAVIONES DE EE UU EN CHINA

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Portaaviones de EE UU en China

PORTAAVIONES DE EE UU EN CHINA

Varios cazas permanecen aparcados en la cubierta del USS George Washington que se encuentra en Hong Kong (China). (Jerome Favre / EFE) - (20minutos.es)




domingo, 15 de junho de 2014

MÁXIMA SEGURIDAD POR LAS ELECCIONES EN AFGANISTÁN

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Máxima seguridad por las elecciones en Afganistán

MÁXIMA SEGURIDAD POR LAS ELECCIONES EN AFGANISTÁN

Oficiales cachean a un hombre paquistaní antes de cruzar a Afganistán en la víspera de la celebración de la segunda vuelta de las elecciones presidenciales afganas, en Chaman (Pakistán). (Akhter Gulfam / EFE) - (20minutos.es)


Vergonha e esperança

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"No espaço de dois dias, duas deputadas do PSD fizeram declarações sobre o último acórdão do Tribunal Constitucional e o conflito institucional que o Governo e alguns sectores do PSD pretendem criar.
No passado domingo, Francisca Almeida, no Expresso, escreveu um artigo em que critica a deliberação do TC duma forma equilibrada, sustentada, com argumentos sérios e pertinentes, mas sem nunca pôr em causa a instituição, nem o seu papel na arquitetura do nosso Estado de direito, nem os juízes. No mesmo texto interpela o primeiro-ministro perguntando "a quem serve e de que serve juntar aos constrangimentos da decisão constitucional um conflito institucional?", põe em causa as infelicíssimas declarações de Passos Coelho sobre a suposta falta de legitimidade democrática dos juízes (dando-lhe uma lição sobre a forma como são escolhidos), explica que certos princípios que estarão sempre presentes em Constituições de países democráticos serão sempre alvo de interpretação subjetiva e que a inclinação partidária não é, evidentemente e felizmente, garantia de decisão neste ou naquele sentido.
Na terça-feira, Teresa Leal Coelho, em entrevista ao Público, faz o mais descabelado, ignorante e vergonhoso ataque ao TC de que há memória.
A deputada, entre outros despropósitos, sugere sanções jurídicas "para os casos em que os poderes que são distribuídos, incluindo ao TC, são extravasados". Trocando por miúdos: Teresa Leal Coelho quer sanções jurídicas ao TC, sempre que este não delibere segundo a sua interpretação da Constituição ou sempre que ela pense que exista usurpação de poderes - provavelmente a deputada não saberá, mas é do que acusa o TC . Entretanto, esquece-se, claro está, de esclarecer que tribunal julgaria o TC ou se ela mesmo se encarregaria dessa tarefa.
A senhora também lamenta que alguns juízes tenham iludido quem os escolheu. Portanto, segundo a professora de direito Teresa Leal Coelho, os malandros dos juízes iludiram os atuais responsáveis do PSD. A prova disso é que até os designados com a sua ajuda não decidem segundo a "visão filosófica-política que seria compatível com aquilo que é o projeto reformista que temos para o País", diz a deputada. Em termos simples: os bons juízes são os que respeitarem sempre as propostas legislativas de quem os indicou. Isso do respeito pela Constituição, pela lei, pela independência dos juízes serão detalhes, talvez mesmo sinais de falta de "maturidade política", que segundo Teresa Leal Coelho parece faltar aos senhores e senhoras do TC. Mas, se assim fosse, para que serviria o TC? Punham--se uns fantoches no Palácio Ratton e estava o assunto resolvido, até se poupava dinheiro.
Tivesse o PSD ao seu leme gente que respeitasse o legado do partido e percebesse que acima das lutas políticas conjunturais estão princípios básicos da democracia liberal e do Estado de direito, e Teresa Leal Coelho seria imediatamente destituída de vice-presidente do partido e não mais falaria pelo PSD. Mas, claro está, quando é o próprio líder do partido e do Governo a pôr em causa um pilar do Estado de direito, é de esperar ver acólitos, para quem a fidelidade pessoal é mais importante que as responsabilidades com a comunidade, a serem mais fundamentalistas que o chefe.
Declarações do teor das da vice-presidente do PSD são indignas de alguém que é representante do povo e devia pugnar pela defesa do Estado de direito acima de tudo. Claramente, é essa a dimensão mais grave dos dislates que proferiu. Mas são, por isso mesmo, também um insulto à história do PSD e aos princípios que o partido sempre defendeu. Um partido defensor das instituições, um partido reformador, não esta caricatura de movimento revolucionário que se permite ter gente que cospe na herança e nos contributos do partido para a evolução do País, como fez o inefável Bruno Maçães, qual Trostski de trazer por casa, ou, agora, Teresa Leal Coelho, qual nova Passionaria.
Francisca Almeida, com 31 anos de idade e sem responsabilidades de monta no PSD, está mais consciente do que deve ser a postura institucional dum Governo, mais alinhada com o papel de defesa das instituições típica dum partido de centro-direita e mais lembrada do conjunto de valores e princípios que o PSD sempre defendeu do que uma vice-presidente do partido e do que o próprio primeiro-ministro. Há, de facto, outro PSD que não este que não percebe o Estado de direito e que não hesita em pôr em causa o equilíbrio institucional por medíocres objetivos táticos. O PSD em que, estou firmemente convicto, os seus eleitores tradicionais se reveem.
E não, os políticos não são todos iguais. Há políticos que envergonham esse nome e há outros que merecem esse tão nobre título."
(Pedro Marques Lopes - Diário de Notícias)


sábado, 14 de junho de 2014

MARC MÁRQUEZ ENTRENA EN MONTMELÓ

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Marc Márquez entrena en Montmeló

MARC MÁRQUEZ ENTRENA EN MONTMELÓ


El piloto español de MotoGP Marc Márquez, del equipo Repsol Honda, durante los primeros entrenamientos libres del GP de Catalunya, que se disputa este fin de semana en el circuito de Montmeló. (Alejandro García / EFE) - (20minutos.es)


Justiça: "É inconstitucional" que advogados representem o Estado

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Segundo o Diário de Notícias, para a Procuradora Geral da República, Joana Marques Vidal, a exclusividade na defesa dos interesses do Estado que o Governo pretende retirar ao Ministério Público é inconstitucional.
O Governo pretende que as ações da responsabilidade civil contra o Estado passem também a ser feitas por advogados, pagos com o dinheiro dos cofres do Estado. Fontes do gabinete de Joana Marque Vidal referem ao Diário de Notícias que a medida é inconstitucional.
Também a diretora do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), Maria José Morgado, já havia afirmado que os custos iriam disparar uma vez que a solução que atualmente vigora não acarreta custos adicionais ao Estado, uma vez que os magistrados já desempenham funções  e são remunerados independentemente do valor.

Além disso, recordou que está previsto na Constituição que deve ser o MP a representar judicialmente o Estado.

Fonte oficial do ministério da Justiça garante que os advogados que possam vir a representar o Estado em ações administrativas não irão implicar custos acrescidos. (Notícias ao Minuto)

Notas do Papa Açordas: Este desgoverno quer fazer poupanças mas entrega a defesa do Estado aos grandes gabinetes de advogados... Corrupção(???)...

sexta-feira, 13 de junho de 2014

BRASIL DESDE EL ESPACIO

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Brasil desde el espacio

BRASIL DESDE EL ESPACIO


Mientras medio planeta observa lo que pasa en el Mundial de Brasil, los astronautas de la Estación Espacial Internacional obtienen una visión bastante diferente de las sedes del mundial. En la imagen, las ciudades de Sao Paulo (el conjunto luminoso de la derecha de la imagen) y Río de Janeiro (el conjunto luminoso un poco más al centro) vistas desde la EEI. (Reid Wiseman / EFE)-(20minutos.es)


Dias de queda

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Houve o deslumbrante, comovente até, elogio de Teresa Leal Coelho ao Tribunal Constitucional, em forma de milagre das rosas: a maioria confessando que quis e acreditou nomear comissários políticos descobrindo, atónita e vingativa, que lhe saíram juízes do regaço. Houve a reação vagal de quem há muito vagou o lugar e que, 20 minutos de ausência depois, achou, apesar (por causa?) dos diretos de todas as TV, não dever uma palavra, uma justificação, um módico de boa educação, ao País no dia dele - decerto crendo que, neste caso como nos outros, se fingir que não se passou nada, é como se nada se tivesse passado.
Tanta coisa nesta semana. Mas não vou, como o desmaiado vacante, retomar o discurso como se não tivesse caído. Os nomes das pessoas que esta semana receberam notificação de despedimento no grupo editorial do DN ocupariam esta coluna toda - pensei usá-la assim. Mas seria uma outra forma de não me obrigar a falar sobre isso. De guardar o silêncio envergonhado, embaraçado, que os jornalistas guardam sobre as suas tragédias, nós que corremos a "cobrir" as dos outros, os despedimentos dos outros, as lágrimas, desalento e desespero dos outros, para fazer delas posto de espreita sobre o mundo.
Somos isso, temos essa missão: espécie de guarda avançada, cega, lenta, à procura de sinais. De vez em quando, os sinais vêm ter connosco. Abalroam-nos. Inevitável, diz a gestão deste grupo: que é "a única forma". Posso vir a acreditar nisso. Mas preciso que me expliquem. Que me demonstrem. Que me oiçam; quem sabe tenho, temos, ideias para ajudar a resolver o problema. A lei, esse tão infrequentável luxo nos tempos que correm, diz que os jornalistas "têm o direito de participar na orientação editorial do órgão de comunicação social para que trabalhem, bem como a pronunciar-se sobre todos os aspectos que digam respeito à sua actividade profissional". A lei diz isto porque reconhece aos jornalistas uma natureza específica, especial: somos fundamentais para a democracia. Mas poderemos sê-lo, com o que isso implica de independência, de segurança, de intrepidez e resistência, se formos tratados, nós que somos supostos averiguar sobre tudo, investigar sobre tudo, ter uma perspetiva sobre tudo, uma narrativa sobre tudo, afrontar tudo e todos, como se não tivéssemos capacidade de perceber o que nos acontece e porquê, riscar uma palavra sequer sobre isso?
E, o que é mais, se nos deixarmos assim tratar. Será assim tão impossivelmente heróico cumprir os nossos deveres e exigir os nossos direitos? Com que cara pediremos amanhã a alguém que dê a cara no nosso jornal, se não damos a cara por ele, pelo jornalismo, por nós? Com que cara continuaremos como se nada se tivesse passado, à espera de cair de vez?
(Fernanda Câncio - Diário de Notícias)

quinta-feira, 12 de junho de 2014

FESTIVAL DE LUCES DE JERUSALÉN

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Festival de Luces de Jerusalén

FESTIVAL DE LUCES DE JERUSALÉN

Vista de una proyección de luces sobre la Puerta de Damasco, durante el Festival de Luces de Jerusalén (Israel). El festival fue inaugurado el 11 de junio con la presencia de artistas israelíes e internacionales. (Abir Sultan / EFE)-(20minutos.es)


A iconomia

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Há uma empresa em Felgueiras que fez o contrário do que a troika exigiu: não desceu salários, subiu; não despediu pessoas, contratou; não parou de investir para se desendividar, gastou em mais e em melhor tecnologia, não parou de trabalhar as suas marcas, gastou dinheiro a pensar no assunto e a posicionar--se nos mercados internacionais. E subiu os preços, não os baixou.
Hoje, esta empresa, a J. Moreira Lda., chegou onde a troika queria - dizia querer - que o País chegasse: ganhou quota de mercado, vende para o mundo inteiro (só os italianos conseguem vender sapatos mais caros que os portugueses). A J. Moreira Lda. é um êxito no meio de muito fracasso. Não é a única assim, embora seja um bom exemplo. Em 2013, as empresas de calçado venderam 1,7 mil milhões de euros para o exterior e, desde 2010, a indústria tem mais 10% de pessoas a trabalhar. Cresceu no meio da crise.
Como é sabido, a chamada des-valorização interna foi a resposta automática do FMI para um país que não pode desvalorizar a moeda. A ciência económica ficou assim reduzida à sua expressão mais simplória. Para quê complicar?, pensaram FMI, BCE e Comissão Europeia, até porque, na verdade, os salários tinham crescido acima da produtividade na última década.
É evidente que o fator trabalho (custo) é relevante para a competitividade de uma economia e de qualquer empresa (embora não seja o único) e que, por isso, a moderação salarial era provavelmente inevitável na maioria dos sectores. O que não se entende é que hoje, depois de os salários terem sido longamente congelados no Estado, depois de as remunerações terem sofrido cortes violentos, depois de terem saído pessoas como nunca da função pública para a reforma ou para o desemprego, depois de o sector privado ter despedido e continuar a despedir e ter cortados salários e benefícios, depois de as horas extraordinárias terem sido reduzidas e de mais de 200 mil pessoas terem emigrado... depois de tudo isto, como é que ainda se pode acreditar que o caminho é cortar ainda mais?
Na J. Moreira Lda., as receitas subiram para 14 milhões anuais e duplicaram nos últimos quatro anos. Os menos de 170 trabalhadores em 2009 são hoje mais de 200. Uma delas é Sónia Carneiro, que trabalha há 16 anos na empresa e que nunca deixou de receber aumentos salariais. A troika (que ainda cá está e não apenas em espírito), o Governo e muitas empresas privadas deviam pôr os olhos neste exemplo. É fácil dizer que as pessoas estão sempre em primeiro lugar, difícil é mostrá-lo nas decisões. O facto de um homem morrer por uma causa não faz dela uma causa certa.
(André Macedo - Diário de Notícias)

terça-feira, 10 de junho de 2014

PARTIDO DE FÚTBOL EN LA PLAYA

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Partido de fútbol en la playa

PARTIDO DE FÚTBOL EN LA PLAYA


Jóvenes brasileños juegan al fútbol en la playa en Fortaleza, Brasil. La Copa del Mundo de la FIFA 2014 tendrá lugar en Brasil entre el 12 de junio y el 13 de julio. La ciudad de Fortaleza será la anfitriona de seis partidos durante el torneo. (Georgi Licovski / EFE)-(20minutos.es)


Sousa Tavares: "Não houve saída limpa porque não houve saída nenhuma"

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O escritor Miguel Sousa Tavares disse hoje, no Jornal da Noite da SIC, que “não houve nenhuma saída limpa do resgate pelo simples facto de que não houve saída”. Na origem destas declarações está a polémica que envolve a entrega a Portugal da última tranche de ajuda que está agora em causa devido ao chumbo do Tribunal Constitucional a três medidas do Orçamento do Estado para este ano.

O chumbo do Tribunal Constitucional continua na ordem do dia, pois colocou em causa a entrega da última tranche de ajuda a Portugal.

No seu habitual comentário no Jornal da Noite da SIC, Miguel Sousa Tavares sublinhou que, faltando entregar a última tranche de ajuda, o programa não está concluído e, se não está concluído, não houve a tão aclamada saída limpa.

“De facto não aconteceu nada de determinante no dia 17 de maio, ao contrário do que foi dito. Nem houve saída limpa do resgate pela simples razão de que não houve saída”, começou por dizer Sousa Tavares, explicando de imediato o seu ponto de vista:

“Falta-nos receber um cheque e temos metas do défice para cumprir. No concreto da governação o programa de austeridade mantém-se. Continuamos sob a vigilância dos credores e vamos continuar sempre, o que é normal para quem deve o que nós devemos”, referiu.

O comentador lembrou ainda que ainda não se conhece a dimensão do buraco criado pelo chumbo do Constitucional, embora para já a estimativa é a de que ronde os 600 milhões de euros. Contudo, refere, este não é o buraco financeiro mais preocupante.

“Pela calada na sexta-feira Alberto João Jardim veio a Lisboa pedir mais 950 milhões de euros ao primeiro-ministro. [E ainda] ficámos a saber que o Governo vai ter de injetar 1.300 milhões de euros nas empresas públicas de transporte”, apontou. (Notícias ao Minuto)

Notas do Papa Açordas: Ainda bem que há comentadores políticos que não se vendem ao desgoverno...

Um Governo sem rei nem roque

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"É extraordinário como o atual Governo se mantém - contra a vontade da esmagadora maioria dos portugueses - com mentiras sucessivas e sem ter qualquer visão para o futuro a não ser o respeito pela famigerada troika. Um Governo de coligação cujos líderes se odeiam e se mantêm apenas para não perder as respetivas posições.
É um Governo que não governa, no sentido de não se saber para onde vai e que futuro terá. Está completamente paralisado. Mas os próprios membros dos dois partidos sabem que, mais dia menos dia, têm de desaparecer e sair do País, para não serem punidos.
É certo que contam com o Presidente da República - o grande responsável por tudo o que aconteceu em Portugal - fala o menos possível, como é sabido, mas é o protetor fiel do Governo, que perdeu toda a legitimidade e quer continuar a sê-lo, haja o que houver. Até que termine o seu mandato, o que não tarda muito a acontecer. É pouco provável que tenha a coragem de mudar de rumo. E por isso vai pagar muito caro. O seu retrato na história será invulgarmente negativo.
Porque a crise que Portugal vive é de natureza internacional e tudo vai mudar - como os leitores verão - para dar um novo rumo à zona euro, sem cair no abismo, como avisou Helmut Schmidt. O que seria o caso se os mercados continuassem a dar ordens e a defender a direita mais absoluta. Provavelmente haverá uma revolução.
O Governo que temos, sem nos dar contas de nada e muito menos do dinheiro que tem e como o gasta, em três anos destruiu o nosso País. Vendeu ao desbarato quase todo o nosso património e ninguém sabe para onde foi esse dinheiro e como foi gasto. Acabou com o Estado social e está a destruir aos poucos o Serviço Nacional de Saúde. Tem vindo a dificultar, e de que maneira, a vida às nossas universidades, obrigando as nossas melhores cabeças de cientistas e intelectuais a emigrar.
Pela terceira vez apresentou um Orçamento que, por ignorância total de quem o fez, voltou a ser chumbado pelo Tribunal Constitucional.
É obra... Mas não só fez pressões para que isso não acontecesse, o que é contra a Constituição da República, como tem vindo a insultar o Tribunal Constitucional, o que antes ninguém ousou fazer. O que é inaceitável e totalmente ilegal, como disse, com toda a razão e coragem, o ilustre constitucionalista Jorge Miranda.
É sabido que o Governo não gosta da Constituição da República e a ministra da Justiça nem sequer teve a coragem de defender o Tribunal e a Justiça, como era seu dever... É uma ministra completamente inútil.
O desvario do Governo é total. Ninguém com o mínimo de consciência o pode respeitar depois do que tem dito contraditoriamente. Mas o pior é que não governa e os ministros, cada um no seu canto, não se entendem entre si e não há quem os considere e entenda.
Quase todos os dias o primeiro--ministro fala, ao contrário do Presidente da República, que se limita a ouvir e a dizer banalidades. No sábado passado, o primeiro-ministro preconizou uma política social. Curioso, não é? Ele que há dois anos tem vindo a destruir o Estado social, não ouve nem tem qualquer respeito pelos sindicatos. E agora procura iniciar uma política social. Para quê? Só se for para ganhar tempo...
Os médicos e os enfermeiros protestam e estão contra o Governo que os maltrata. Porque segundo as queixas do ministro não há dinheiro para financiar a saúde dos portugueses. Então porque continua a ser ministro? Os professores estão na mesma. Os militares queixam-se da falta de dinheiro e não podem ver o ministro da Defesa. Mas a Polícia e a Guarda Nacional Republicana, que dependem do ministro da Administração Interna, também não. É caso para perguntar: Será que o Presidente da República, que é economista, sabe para onde vai o dinheiro e o que se passa com as Finanças públicas? Porque não o explica aos portugueses? Que já não acreditam em nada do que diz o Governo, a não ser que a cada dia lhes cortam as pensões a que têm direito ao fim de tantos anos de trabalho...
Nem o Governo que se diz falsamente democrático e social-democrata e democrata-cristão faz qualquer esforço para dar a conhecer aos cidadãos quase nada acerca do dinheiro que o Estado administra nem de onde lhe vem e onde o gasta.
Os bancos portugueses são vítimas da situação em que o Governo os colocou. Porque, ao que se diz, os ricos põem o dinheiro no estrangeiro e os pobres, o que resta, guardam-no nos colchões...
Tudo está péssimo e vai piorar enquanto este Governo estiver no poder, graças ao principal responsável e grande protetor do Governo: o Presidente da República. E, no entanto, devia ser o primeiro a conhecer bem a situação, como economista que é. Mas não. Os próximos meses ser-lhe-ão extremamente difíceis, se não tiver a coragem de dar um murro na mesa e dizer: Basta! Mas não terá coragem para isso..."
(Mário Soares - Diário de Notícias)


segunda-feira, 9 de junho de 2014

NADAL POSA CON LA COPA DE LOS MOSQUETEROS

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Nadal posa con la Copa de los Mosqueteros

NADAL POSA CON LA COPA DE LOS MOSQUETEROS

El tenista español Rafael Nadal posa delante de la Torre Eiffel con la Copa de los Mosqueteros en París (Francia), tras ganarla el domingo en la final del torneo de Roland Garros ante el serbio Novak Djokovic. (GTRES)-(20minutos.es)


UN PUENTE Y SUS RITUALES, PATRIMONIO DE LA HUMANIDAD

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Un puente y sus rituales, patrimonio de la humanidad

UN PUENTE Y SUS RITUALES, PATRIMONIO DE LA HUMANIDAD

Una mujer cruzan el puente colgante Q'eswachaka, en la región Cuzco (Perú). Las comunidades andinas y las autoridades del distrito de Quehue, que renuevan anualmente el puente colgante Q'eswachaka con fibras vegetales, en la región Cuzco, recibieron la resolución de la UNESCO que declara sus rituales como patrimonio cultural inmaterial de la humanidad. (EFE)-(20minutos.es)


Rebelo de Sousa: "Como é que ninguém sabe de direito no Governo?"

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O comentador Marcelo Rebelo de Sousa teceu hoje algumas críticas à forma como o Governo tem dirigido a questão do chumbo do Tribunal Constitucional a três normas do Orçamento do Estado. Na antena da TVI, o social-democrata considerou que o pedido de aclaração foi um “erro de Direito” e questionou: “Como é que ninguém sabe de Direito naquele Governo?”.

No seu habitual comentário semanal na TVI, Marcelo Rebelo de Sousa debruçou-se, entre outras questões, sobre a polémica em torno do chumbo do Constitucional.

O antigo líder do PSD considerou que “a primeira reação [do Governo] foi dura, mas inteligente com Pedro Passos Coelho e Paulo Portas a vitimizarem-se”.

Contudo, sublinhou, a “segunda reação, que foi o pedido de aclaração, foi um disparate”.

“Foi um erro de Direito. Como é que ninguém sabe de Direito naquele Governo”, questionou Marcelo Rebelo de Sousa.

E continuou: “O Governo achou que ainda estava em vigor uma lei que ele próprio tinha mudado e que podia pedir uma aclaração”.

Na opinião do comentador, o primeiro-ministro cometeu “outra asneira” quando se pronunciou sobre a escolha dos juízes, considerando “um perigo” quando o chefe do Executivo “se põe a divagar”.

“Quando o primeiro-ministro se põe a divagar é um perigo. E então divagou sobre a forma como os juízes são escolhidos que, na verdade, são escolhidos pela maioria”, apontou.

Ainda sobre este tema, o antigo ministro dos Assuntos Parlamentares referiu que “a culpa” da escolha dos juízes é do primeiro-ministro e do vice-primeiro-ministro porque “estavam distraídos e não fizeram o trabalho de casa”. (Notícias ao Minuto)

Notas do Papa Açordas: Com militantes destes o PSD nem sequer precisa da Oposição...